A violência não bate a nossa porta
Enfia o pé e se apossa de nossas vidas
Feito o mal feito nem choro de mãe
Faz a bala voltar para o cano
Não decepa a mão do infeliz
Que apertou o gatilho e
Acabou com o sonho da menina
De entrar na igreja nos braços do pai
Caminhamos em caminhos obscuros
Um tempo longe da humanidade
Distante da pureza daquela criança
Onde foi parar o certo e o errado
Loucos; seria esta a definição
Definitivamente todos loucos
Drogados, vendidos por 30 moedas
Consumidos pelo medo, omissos
Quero segurança para nossos filhos
Que mais ninguém roube seus sonhos
Seus tênis, sua merenda na escola
Sem um ombro amigo para chorar
Não calarei diante de tamanho descaso
Acho que esta nem é a palavra certa
Pois para fazer pouco caso é necessário
Admitir o problema e nem isso nos temos.
Enfia o pé e se apossa de nossas vidas
Feito o mal feito nem choro de mãe
Faz a bala voltar para o cano
Não decepa a mão do infeliz
Que apertou o gatilho e
Acabou com o sonho da menina
De entrar na igreja nos braços do pai
Caminhamos em caminhos obscuros
Um tempo longe da humanidade
Distante da pureza daquela criança
Onde foi parar o certo e o errado
Loucos; seria esta a definição
Definitivamente todos loucos
Drogados, vendidos por 30 moedas
Consumidos pelo medo, omissos
Quero segurança para nossos filhos
Que mais ninguém roube seus sonhos
Seus tênis, sua merenda na escola
Sem um ombro amigo para chorar
Não calarei diante de tamanho descaso
Acho que esta nem é a palavra certa
Pois para fazer pouco caso é necessário
Admitir o problema e nem isso nos temos.
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